Comecei o "do lead ao verso" quase que por acaso. Nem o mostrava no início, mas escrever tem sido uma paixão e necessidade cada vez mais fortes. Por isso, decidi fazer um projeto literário, profissional. De agora em diante publicarei diariamente em um novo endereço: www.textododia.com.br
Obrigada por me fazerem companhia até aqui e espero vocês lá!
do lead ao verso
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
segunda-feira, 22 de dezembro de 2014
Quando o Natal faz sentido
“Eu odeio o Natal”. Já ouvi a frase de gente jovem e mais velha, entretanto tenho as melhores razões para não pensar assim. Para mim, a data é motivo para reunir toda família em volta de uma mesa farta, ouvir histórias, encher o coração de alegria, pois é o Natal que completou a formação da Sagrada Família. Naquela noite de 25 de dezembro Maria e José receberam o menino Jesus, com muitas dificuldades, mas com uma luz que marcou o início de grandes mudanças no mundo.É assim quando as crianças vêm ao mundo, independente das circunstâncias, elas levam ou deveriam, muita luz a quem tem a missão de cuidar delas. Tudo isso faz do Natal a data mais especial para as famílias.
Porém, eu entendo porque alguns odeiam o Natal. As razões também estão na celebração familiar, mas de uma forma diferente. Com o tempo algumas pessoas são levadas daqui, lugares a mesa da ceia ficam vazios, aquele nome não vai ser tirado no amigo oculto mais, a descrição para que descubram quem é que vai ganhar o presente da vez vai para outro momento, o das recordações. E não adianta ninguém dizer que é clichê falar que nessas datas a saudade fica mais forte, quem já perdeu alguém sabe como as lembranças ficam mais intensas nestas épocas.
Nos últimos anos minha família começou a ter que conviver com esses vazios, mas o Natal continua a ser uma data bonita. É exatamente a força encontrada no outro, a chegada de mais crianças, que nos faz continuar.Por mais tristes que tenham sido alguns momentos durante o ano, o Natal ainda é especial. Assim, eu tenho certeza de que o dia 25 para quem não tem quem encontrar, ou para aqueles que veem muitos lugares vazios, principalmente sem a renovação, é mesmo triste, e seria para mim também.
Existem ainda os que dariam tudo para que o dia 25 fosse uma data comum porque dizem não gostar de festas familiares. Pessoas assim não têm a sorte de ter descoberto na família amigos, alento, motivo para festa. Estes nunca vão saber mesmo que o dia é especial, como as outras datas que só fazem sentido se celebrarmos com quem amamos.
Porém, eu entendo porque alguns odeiam o Natal. As razões também estão na celebração familiar, mas de uma forma diferente. Com o tempo algumas pessoas são levadas daqui, lugares a mesa da ceia ficam vazios, aquele nome não vai ser tirado no amigo oculto mais, a descrição para que descubram quem é que vai ganhar o presente da vez vai para outro momento, o das recordações. E não adianta ninguém dizer que é clichê falar que nessas datas a saudade fica mais forte, quem já perdeu alguém sabe como as lembranças ficam mais intensas nestas épocas.
Nos últimos anos minha família começou a ter que conviver com esses vazios, mas o Natal continua a ser uma data bonita. É exatamente a força encontrada no outro, a chegada de mais crianças, que nos faz continuar.Por mais tristes que tenham sido alguns momentos durante o ano, o Natal ainda é especial. Assim, eu tenho certeza de que o dia 25 para quem não tem quem encontrar, ou para aqueles que veem muitos lugares vazios, principalmente sem a renovação, é mesmo triste, e seria para mim também.
Existem ainda os que dariam tudo para que o dia 25 fosse uma data comum porque dizem não gostar de festas familiares. Pessoas assim não têm a sorte de ter descoberto na família amigos, alento, motivo para festa. Estes nunca vão saber mesmo que o dia é especial, como as outras datas que só fazem sentido se celebrarmos com quem amamos.
Sobre o texto:
Publicado no caderno especial de Natal do Jornal Agora e inspirado na melhor família do mundo, a minha.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
De coração
Minha mãe tinha um gosto parecido com o meu para decoração. Tanto que eu nunca errei quando dava peças decorativas de presente. Quando eu escolhia perfume, roupa, o risco de ela não usar era enorme. Mas o anjo foi direto para o aparador e está lá até hoje, o Pezão, uma escultura de um homem com pé avantajado, só saiu do lado da vitrola quando quebrou.
Com os meus irmãos era diferente. Uma vez escondi um porta-retrato de gosto duvidoso dado por um deles. Minha mãe não reclamou, não voltou o porta-retrato para o lugar; confessou que também não gostava, que a peça só estava ali para não decepcionar os meninos.
Porém, uma vez ela errou feio. Colocou um cão de plástico pequenininho virado para a TV, não tem nem cinco centímetros, mas destoa de todo resto. Eu podia jurar que o brinquedo estava no rack por engano. Falei em tom de brincadeira que iria guardar, minha irmã concordou, mas minha mãe... Ah, ela não aceitou, soou como uma ofensa. Disse que nunca podia deixar nada do jeito dela na própria casa. E para me desarmar de vez falou que aquele cachorrinho era a Keka, uma cadelinha que era o xodó da casa e havia morrido há um tempo. Eu e minha irmã concordamos, porém foi impossível conter o riso. A Keka era uma yorkshire de três quilos, o cão de plástico era um cachorro de caça americano e até usava chapéu. A única semelhança era o hábito de assistir TV conosco. Até macho o cachorrinho era.
Toda vez que eu e minha irmã sentávamos no sofá começávamos a rir e o único comentário, quando minha mãe estava ausente, claro, era: É, a Keka. E saber que o cachorrinho foi chegar lá em casa por engano, meu pai juntou vários objetos e mandou em uma caixa pelo correio, ele veio no pacote e nunca foi tão amado pela minha mãe. Era como se fosse um cachorrinho que caiu da mudança.
O tempo passou e minha mãe se foi também. No dia seguinte a despedida, fizemos o mesmo comentário, porém sem nenhum riso. Não tivemos coragem de tirar a Keka dali, o cão de caça não lembrava apenas uma yorkshire mais, carregava momentos com minha mãe, simples, porém que eram nossos com ela. Também não tivemos coragem de desobedecê-la. O cão de caça americano tornou-se a peça mais cheia de significado da nossa decoração e nunca irá sair de frente da TV!
Com os meus irmãos era diferente. Uma vez escondi um porta-retrato de gosto duvidoso dado por um deles. Minha mãe não reclamou, não voltou o porta-retrato para o lugar; confessou que também não gostava, que a peça só estava ali para não decepcionar os meninos.
A melhor companheira canina |
Porém, uma vez ela errou feio. Colocou um cão de plástico pequenininho virado para a TV, não tem nem cinco centímetros, mas destoa de todo resto. Eu podia jurar que o brinquedo estava no rack por engano. Falei em tom de brincadeira que iria guardar, minha irmã concordou, mas minha mãe... Ah, ela não aceitou, soou como uma ofensa. Disse que nunca podia deixar nada do jeito dela na própria casa. E para me desarmar de vez falou que aquele cachorrinho era a Keka, uma cadelinha que era o xodó da casa e havia morrido há um tempo. Eu e minha irmã concordamos, porém foi impossível conter o riso. A Keka era uma yorkshire de três quilos, o cão de plástico era um cachorro de caça americano e até usava chapéu. A única semelhança era o hábito de assistir TV conosco. Até macho o cachorrinho era.
Toda vez que eu e minha irmã sentávamos no sofá começávamos a rir e o único comentário, quando minha mãe estava ausente, claro, era: É, a Keka. E saber que o cachorrinho foi chegar lá em casa por engano, meu pai juntou vários objetos e mandou em uma caixa pelo correio, ele veio no pacote e nunca foi tão amado pela minha mãe. Era como se fosse um cachorrinho que caiu da mudança.
O tempo passou e minha mãe se foi também. No dia seguinte a despedida, fizemos o mesmo comentário, porém sem nenhum riso. Não tivemos coragem de tirar a Keka dali, o cão de caça não lembrava apenas uma yorkshire mais, carregava momentos com minha mãe, simples, porém que eram nossos com ela. Também não tivemos coragem de desobedecê-la. O cão de caça americano tornou-se a peça mais cheia de significado da nossa decoração e nunca irá sair de frente da TV!
Sobre o texto:
Publicado no caderno especial de decoração do Jornal Agora. Estava guardado, na minha pasta de crônicas inéditas e quando fui revisar as matérias vi que era o momento de publicá-lo. Gosto de escrever sobre o que desejo que nunca se vá, mesmo com as leis da vida. E aí está.
Outros posts sobre minha mãe e de pessoas que são eternas:
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Descobertas depois do sim
O casamento mudou o meu dicionário. Casa, diálogo, carinho, amor e tantas outras palavras ganharam novos significados depois que eu disse o maior SIM da minha vida. Muitos já haviam me contado sobre as mudanças, mas só sabe de verdade quem caminhou até o altar.
Eu descobri que minha casa é o melhor lugar do mundo. Eu já gostava da casa dos meus pais, do sítio da minha vó e das inúmeras repúblicas que morei (um pouco menos do que das demais). Porém, nada se compara ao meu apartamento. Às vezes até dispenso saídas para poder curtir mais o meu espaço. Vivo um caso de amor com o meu lar. Não me importo de passar os finais de semana na faxina e acho muitos sábados no sofá melhores do que em festas.
Eu descobri que minha casa é o melhor lugar do mundo. Eu já gostava da casa dos meus pais, do sítio da minha vó e das inúmeras repúblicas que morei (um pouco menos do que das demais). Porém, nada se compara ao meu apartamento. Às vezes até dispenso saídas para poder curtir mais o meu espaço. Vivo um caso de amor com o meu lar. Não me importo de passar os finais de semana na faxina e acho muitos sábados no sofá melhores do que em festas.
Tirar poeira, lavar banheiros, cozinhar... É muito diferente das escalas de limpeza das repúblicas ou do que minha mãe pedia para eu fazer. Tudo, antes, era quase que uma imposição, agora é uma forma de deixar minha casa ainda mais gostosa, seja com cheirinho de limpeza ou com o aroma de uma comidinha que acabei de aprender.
Isso sem falar nas compras para casa. Pode ser um jogo de copos, de cama ou um móvel lindo. Pode ter sido comprado na loja de R$ 1,99 ou no lugar mais caro da cidade, eu chego, coloco no lugar e vivo um eterno namoro com o novo item.
Dá gosto ver a casa ficar com a nossa cara aos poucos. Chego a ficar emocionada quando noto que meus cactos cresceram e com o desabrochar de uma flor, ainda mais porque muitas só nos presenteiam uma vez ao ano. Às vezes, é preciso regá-las todo dia para ter mais cor por menos de uma semana e isso basta.
E para ter paz no lar a gente aprende a conversar o tempo todo. Falar com o namorado e com o marido é bem diferente. Um casal de namorados não divide contas da casa, não escolhe um móvel juntos, pode ir embora quando um não está de bom humor e até inventar uma desculpa para não encontrá-lo. Marido e mulher não. Para dar certo só tem um jeito: saber conversar e até se calar.
O homem e a mulher vão chegar sem hora marcada. Um pode chegar estressado do trabalho, disposto a praguejar por horas. É preciso estar de ouvidos atentos ou pelo menos ser capaz de respeitar as lágrimas e o silêncio do outro quando o dia estiver pesado demais.
Carinho de casal que divide o mesmo teto, delícias e aborrecimentos também tem outro significado. Quando marcamos de ver o namorado nos arrumamos, temos todo tempo do mundo para ele durante o encontro. Marido não, está em casa todo dia e compartilha a pia de louça para lavar, as contas a vencer. Para as mulheres e homens que trabalham demais, como eu e meu marido, ainda é preciso entender o tempo do outro. Existem aqueles que não finalizam a jornada na sexta, 18h. É o caso do meu marido. Eu tenho home office, meu trabalho vai além do que faço na empresa. Passo inúmeros domingos no meu escritório ou na casa do meu pai e até em festas, sem ele por causa do expediente nos finais de semana.
Ser carinhoso com o par, em meio a tantas obrigações, nem sempre é fácil. Entretanto, é ainda mais necessário. A rotina não vai mudar, as tarefas vão continuar a ser suas. Mas um beijo, um toque, uma palavra doce nos deixam mais fortes para encarar o dia a dia, mais calmos e felizes.
E o amor eu descobri que é muito mais do que quando a gente namorava. E ele é posto a prova cotidianamente. Tem que continuar a ser gostoso na rotina e encontrar um espaço para nos surpreender de vez em quando. O melhor de tudo é que não é difícil ver que melhor que a sensação de quem acaba de se apaixonar é a liberdade que o amor nos traz com os dias. Saber que podemos ficar a vontade com o outro, com qualquer humor, com choro ou sorrisos, embriagados em uma festa ou sacudidos pela realidade da vida faz tudo valer a pena!
Casar é descobrir novos significados, não só para as palavras, mas para o que sentimos, para a vida.
Outros textos sobre o tema:
- O momento certo para dizer sim
domingo, 20 de julho de 2014
Caminhos da amizade
Apesar de percorrerem caminhos diferentes, as amizades sempre se encontram no coração |
Nosso distanciamento foi natural, como é normal perdermos de vista os amigos da infância, adolescência, faculdade ou vida adulta…
Complicado é entendermos que faz parte que eles desapareçam e, ao mesmo tempo, se encontrem em outros horizontes. Acredito que temos dificuldade de entender porque queremos aquelas conversas, carinho e passeios que nos fizeram tão bem um dia para sempre. Porém, os caminhos são quase sempre diferentes.
Verdade que alguns poucos nunca se mudaram da minha terra natal, mas mudaram com os anos. Outros percorreram o mundo e ainda têm a mesma sintonia que eu. Basta nos esbarrarmos que a prosa invade a tarde e a pessoa passa a ser minha confidente como se nos víssemos todos os dias. E ela vai embora, como deve ser, com todos os meus segredos e parte de mim.
Assim me sinto um pouco sozinha ao ter que enfrentar a vida de gente grande. O mundo do trabalho não é como os tempos da escola. Não sei se são as metas e todas as faces cruéis do mundo corporativo, sei que quando estudante, principalmente nas fases iniciais, eu fazia muito mais amigos. Talvez por isso eu me sinta mais só quando o expediente termina do que quando o sinal avisava que a aula tinha chegado ao fim. Hoje entendo que é mais difícil criarmos laços, boa parte da ingenuidade se perdeu com o tempo. Ficamos mais seletivos, desconfiados….
Já fiquei triste, mas agora entendo que sou mais sozinha por não ter companhia para brincar na praça ou tomar um lanche sempre, porém não sou solitária. Toda essa gente que um dia não desgrudava de mim ainda faz parte de quem eu sou. Embora eu tenha tentado deixar alguns mais perto sem conseguir percebi que é a frequência que no momento não é a mesma. Talvez algum dia voltemos a nos ver mais. Nem assim acho que foi em vão, eu tive amigo que conviveu comigo por um dia, anos e outros que seguem por perto desde sempre.
Ouvi falar que amizade é o amor que nunca morre e é mesmo. A presença é que nem sempre é possível, os calendários são diferentes. Mas toda entrega, palavras, brincadeira e programas foram verdadeiros. É a saudade que vive dizendo isto pra mim.
Verdade que alguns poucos nunca se mudaram da minha terra natal, mas mudaram com os anos. Outros percorreram o mundo e ainda têm a mesma sintonia que eu. Basta nos esbarrarmos que a prosa invade a tarde e a pessoa passa a ser minha confidente como se nos víssemos todos os dias. E ela vai embora, como deve ser, com todos os meus segredos e parte de mim.
Assim me sinto um pouco sozinha ao ter que enfrentar a vida de gente grande. O mundo do trabalho não é como os tempos da escola. Não sei se são as metas e todas as faces cruéis do mundo corporativo, sei que quando estudante, principalmente nas fases iniciais, eu fazia muito mais amigos. Talvez por isso eu me sinta mais só quando o expediente termina do que quando o sinal avisava que a aula tinha chegado ao fim. Hoje entendo que é mais difícil criarmos laços, boa parte da ingenuidade se perdeu com o tempo. Ficamos mais seletivos, desconfiados….
Já fiquei triste, mas agora entendo que sou mais sozinha por não ter companhia para brincar na praça ou tomar um lanche sempre, porém não sou solitária. Toda essa gente que um dia não desgrudava de mim ainda faz parte de quem eu sou. Embora eu tenha tentado deixar alguns mais perto sem conseguir percebi que é a frequência que no momento não é a mesma. Talvez algum dia voltemos a nos ver mais. Nem assim acho que foi em vão, eu tive amigo que conviveu comigo por um dia, anos e outros que seguem por perto desde sempre.
Ouvi falar que amizade é o amor que nunca morre e é mesmo. A presença é que nem sempre é possível, os calendários são diferentes. Mas toda entrega, palavras, brincadeira e programas foram verdadeiros. É a saudade que vive dizendo isto pra mim.
terça-feira, 24 de junho de 2014
Artigo para blog de um médico consultor de empresas
Redigido para Frederico Porto, um médico psiquiatra que usa conhecimentos científicos para dar consultorias em grandes empresas, como Rede Globo, Vale, Gerdau e outras.
Uma explicação científica do porquê as pessoas defendem as marcas
A ciência mostra que aqueles que acreditam que fazem escolhas baseadas em argumentos lógicos estão enganados. As pessoas com danos cerebrais nos centros que controlam a emoção não conseguem decidir questões simples, como qual cereal comprar. Elas ficam paralisadas diante das opções, contemplam os itens disponíveis, as características que possuem, mas não selecionam por não possuírem conexão emotiva com nada. Assim, pode-se concluir que o momento da escolha é totalmente emocional.
Mas o que determina os elementos que tocam mais a nossa emoção e influenciam nossas decisões?
Há uma série de tendências cognitivas que nos fazem acreditar que um produto ou marca é melhor que outro. As ideias associadas a eles é uma delas. Não é a toa que a propaganda é considerada a alma do negócio, já que tem como uma das responsabilidades cuidar de conceitos de produtos, marcas. E ela é mais antiga do que se imagina. Em 1877 criou-se a família Quaker, que vem até hoje estampada na caixa da Aveia Quaker, que seria a responsável por produzi-la. A intenção da empresa é que o produto fosse associado a confiança e honestidade. A família nunca existiu, já a associação de confiança e honestidade foi real, conquistou adeptos.
Prova de que as criações do marketing funcionam são os testes cegos. Em experiências na Universidade de Baylor, as pessoas recebiam Coca-Cola e Pepsi em copos sem identificação. A tomografia realizada durante a degustação indicava que muitos preferiam a Pepsi, mas quando avisados de que estavam tomando o refrigerante, ainda passando pelo exame, o cérebro embaralhava os sinais do prazer e amortecia-os. Além disso, essas pessoas diziam que sempre preferiram Coca-Cola . Isso acontece porque a mística sobre determinadas marcas influenciam até os sentidos podendo modificá-los só de sabermos que desfrutamos de algo produzido por uma certa empresa.
Com produtos que fogem da categoria alimentar o que acontece é uma defesa ainda mais visível das marcas. Certamente você já presenciou um debate sobre do tipo – o que é melhor do Apple ou Microsoft? Quem possui produtos da marca de Steve Jobs encontra falhas nos de Bill Gates e vice-versa. Nem as propagandas de ambos se preocupam em exaltar as qualidades técnicas, preferem falar sobre o perfil de pessoa que costuma comprá-los. Mas após a aquisição procuramos vantagens para mostrar que o nosso é melhor. É a necessidade de autoafirmação, o ego.
Dessa forma, ao vender algo pense no público que deseja atingir e quais ideias quer associar ao produto e ou serviço. É claro que a qualidade é um quesito importante, mas outros podem oferecer boas mercadorias e serviços parecidos. Em um mundo repleto de opções uma boa forma de diferenciar-se é esta, pela emoção. Aproveite!
Dessa forma, ao vender algo pense no público que deseja atingir e quais ideias quer associar ao produto e ou serviço. É claro que a qualidade é um quesito importante, mas outros podem oferecer boas mercadorias e serviços parecidos. Em um mundo repleto de opções uma boa forma de diferenciar-se é esta, pela emoção. Aproveite!
Postagem para blog de marca de utensílios domésticos e presentes
Artigo elaborado para o blog da Divina Panela, referência de utensílios para casa e presentes.
Então, o que fazer?
O ideal é elaborar uma lista equilibrada, que tenha tanto presentes mais simples quanto mais elaborados. Afinal, uma casa precisa de copos, talheres, pratos bem como de televisores, máquina de lavar e outros. Uma lista abrangente com certeza vai atender tanto quem quer dar uma lembrancinha aos noivos quanto quem quer comprar um presentão. Dessa forma, todos ganham, os convidados que adequam os presentes ao bolso e o casal que terá uma casa com tudo que é necessário.
Outra dica valiosa – em vez de pegar uma lista pronta com alguém que já tenha se casado ou na internet os noivos devem usá-los apenas como base e fazer adaptações de acordo com o estilo do casal. Noivos que gostam de preparar drinks em casa, por exemplo, podem adicionar um Kit de caipirinha, o que provavelmente não será encontrado em nenhuma lista padrão.
A Divina Panela tem produtos variados, bonitos e com preços de todos os tipos que vão agradar a todos. Em breve será possível elaborar a lista em nosso site. Enquanto você espera deixe a lista na loja física.
Dar e receber presentes de casamento é uma tradição e a Divina Panela sabe como te ajudar!
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