E o verbo se fez carne

A caneta e o papel já não são apenas amigos de desabafo e reflexões. Do verbo se fez carne. Já consigo tirar o meu sustento de uma das coisas que mais gosto de fazer – escrever! Tem sido assim há quase três meses. Eu não acreditava que eu iria conseguir um emprego para produzir textos após tempos como produtora de tv e passagens pelo rádio. Mas, desde a infância é assim: uma atração louca pela escrita.

Eu cheguei a me culpar demais por não ter explorado mais esse meu lado nos estágios acadêmicos. Porém, não tem jeito, o que há de ser tem muita força. E aqui estou eu. Não é uma revista, nem um jornal... É uma empresa que começa a fazer a diferença pelo nome – Virgulinas. O forte é a comunicação estratégica na web, apesar de termos algumas publicações impressas também. Assim como eu, uma recém-formada, a Virgulinas está apenas no início de sua caminhada no mercado. E quanta coisa boa já podemos ver pela frente!

O que eu posso dizer é que já fiz alguns textos dos quais gostei muito. Aos poucos vou postá-los aqui no blog. Sim, eu sei que não tenho dado o melhor exemplo de regularidade, no entanto, minha intenção é voltar a escrever aqui frequentemente.

Para dar uma prévia, posso falar de alguns que estão na net, nos blogs que escrevemos. Tem o texto que escrevi para uma loja sobre o dia do amante, outro que falei sobre as peculiares superstições japonesas e um que eu comentei uma pesquisa que diz que as mulheres fazem em média 100 mudanças no cabelo ao longo da vida.

Minha rotina não é nem um pouco tranquila. Graças a Deus, temos muito trabalho e o crescimento da empresa tem vindo a galope. Além disso, pego dois ônibus para chegar, é em Lagoa Santa. Isso sem contar que de segunda a quarta faço pós e nos outros dias inglês. Aliás, escrevo esse texto enquanto espero o horário da prova no Uptime. Sim, eu fico cansada. Mas, é bom saber que esse cansaço vem de um trabalho prazeroso e gratificante!