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segunda-feira, 25 de agosto de 2008

O começo de tudo, o início das crises!

Crise! Sim, logo no início do curso de comunicação social integrada. Eu me conformava e ficava até feliz por estar livre do cursinho, de matérias chatas, da pressão do pré-vestibular.

Detestava Belo Horizonte, cidade que só aprendi, minto! Estou aprendendo a gostar agora. Queria mesmo era o Rio de Janeiro! E para que estudar integrada? Minha mãe adorou sempre disse que eu me daria bem em publicidade, eu nunca tinha havia pensado nessa possibilidade...

Entre um porre na facú, uma saída com os amigos, um texto, um trabalho eu esquecia os meus conflitos. Porém, veio o 3° período, época do ápice das crises . Quase não ficava na sala, fui mal nas matérias, queria fazer prova de transferência para a UFF em Nikiti ou até mesmo para o Coreu campus da PUC em que há curso de jornalismo, puro e simplesmente!!!

Me lembro bem de um dos dias que mais me revoltei com minha vidinha acadêmica medíocre:
Não havia mais um ouvido fiel para escutar meus desabafos, nessa época qualquer pessoa, em qualquer lugar era pega para escutar minhas lamúrias. Então, sentei do lado de uma conhecida da faculdade no ônibus e disparei a falar. Difamei tanto o curso que hoje tenho até vergonha. Eu pensava em coisas radicais para literalmente mudar isso tudo, somada a insatisfação com o curso existia minha luta com Belo Horizonte, daí a solução era transferir para Nikiti, mas como convencer minha mãe que sonha em ver-me como publicitária?

Os inúmeros NÃOS maternos fizeram-me muito bem e das crises surgiriam descobertas, mas isso fica para o próximo post...

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